Publicado às 21h21
PM e
escritor, cotado para ser o primeiro presidente negro de academia de letras na
Serra do Rio, é morto em Cabo Frio
Segundo
informações preliminares da Polícia Militar, Rodrigo Noval de Oliveira, de 46
anos, foi executado ao ser reconhecido por criminosos em visita à filha e ao
neto na cidade de Cabo Frio.
O 2º sargento da Polícia
Militar, membro de Academia Friburguense de Letras (AFL), Rodrigo Noval de
Oliveira, foi morto na noite desta quarta-feira (6/11) no distrito de Tamoios,
em Cabo
Frio, na Região dos Lagos do Rio.
Escritor e poeta, com duas
obras publicadas, ele era cotado para ser o primeiro presidente negro da
academia de letras em Nova
Friburgo, na Região Serrana do Rio.
A Secretaria de Estado de
Polícia Militar lamentou a morte do policial, que, segundo informações
preliminares, morreu ao ser reconhecido por criminosos quando visitava a filha
e o neto em Cabo Frio.
Segundo a Polícia Civil, na
ação, o veículo da vítima foi levado pelos criminosos e localizado em seguida.
A 126ª Delegacia Policial em
Cabo Frio investiga o homicídio do militar. Os agentes realizam buscas para
identificar os autores e esclarecer a motivação do crime.
O sargento Rodrigo Noval, de
46 anos, era natural de Niterói e
lotado no 30° BPM em Teresópolis,
desde 2017.
Carreira de escritor
Rodrigo era escritor, poeta e
membro titular da AFL há quatro anos, ocupando a cadeira de número nove, cujo
patrono era Casimiro de Abreu, poeta brasileiro da segunda geração do
romantismo.
Rodrigo foi admitido na
academia por dois livros publicados: Chá de Poesia e Corpos Inversos.
O escritor e poeta era cotado
para ser o próximo presidente da AFL e, portanto, o primeiro presidente negro
da academia.
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