Publicado em 22/04/2020 ás 19h08
Foto: Reprodução Facebook / Marcelo Mutante
Nesta quarta-feira (22/04), Dia do descobrimento do Brasil, manifestantes de Itaperuna realizaram uma carreata pedindo a flexibilização na abertura do comércio seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde ( uso de máscara, higienização e limite de pessoas). O evento teve sua concentração e saída na Avenida Cory Pillar ( Rua da Feira ). Um buzinaço era pretendido ser realizado na frente da sede da prefeitura municipal de Itaperuna. Mas o evento foi proibido. A carreata ocorreu, cerca de 70 veículos participaram e durou cerca de uma hora e 20.
Miguel Gomes um dos líderes do movimento que formulou a carreta foi convidado a comparecer na 143ª DP para prestar esclarecimentos pois o evento desobedeceu os decretos estadual e municipal que vetava a realização de eventos com aglomerações. Miguel disse em entrevista que o movimento não temia ir na delegacia e sim de passar fome.
Por: Paulo Roberto Boechat / www.paulorobertonews.com
Foto: Reprodução Facebook / Marcelo Mutante
Nesta quarta-feira (22/04), Dia do descobrimento do Brasil, manifestantes de Itaperuna realizaram uma carreata pedindo a flexibilização na abertura do comércio seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde ( uso de máscara, higienização e limite de pessoas). O evento teve sua concentração e saída na Avenida Cory Pillar ( Rua da Feira ). Um buzinaço era pretendido ser realizado na frente da sede da prefeitura municipal de Itaperuna. Mas o evento foi proibido. A carreata ocorreu, cerca de 70 veículos participaram e durou cerca de uma hora e 20.
Miguel Gomes um dos líderes do movimento que formulou a carreta foi convidado a comparecer na 143ª DP para prestar esclarecimentos pois o evento desobedeceu os decretos estadual e municipal que vetava a realização de eventos com aglomerações. Miguel disse em entrevista que o movimento não temia ir na delegacia e sim de passar fome.
A gente não tem medo disso, a gente tem medo de passar fome. E de ter pessoas desempregadas e do comércio falir.
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