A Polícia Civil apreendeu na tarde de ontem (1/6), cerca de 60 fuzis no setor de cargas da Receita Federal do Aeroporto Internacional Tom Jobim. As armas foram encontradas por policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) dentro de filtros de piscinas. Quatro pessoas foram presas na operação, uma delas um empresário de São Gonçalo, que seria o fornecedor do armamento para o tráfico. Segundo o secretário de Segurança, Roberto Sá, esta é a maior apreensão de armas no estado nos últimos dez anos, pelo menos.
Os policiais também apreenderam no aeroporto sete caixas com munição 762, usada nos fuzis AR-10, num total de 140 projéteis. No Rio, um dos presos é o empresário identificado como João Vitor Rosa da Silva. Ele seria o fornecedor de armas de guerra para traficantes do estado. O empresário foi preso em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, numa academia de ginástica.
O cabeça do esquema, um brasileiro que mora em Miami, nos Estados Unidos, está sendo procurado pela polícia. O homem é dono de uma empresa de importação e exportação. Os fuzis, modelos AK-47, G3 e AR-10, vinham de Miami dentro de contêineres junto com uma carga de aquecedores para piscinas. Segundo a polícia, as armas custavam de R$ 40 mil a R$ 45 mil e eram vendidas para todas as facções do tráfico.
A Secretaria de Segurança deve pedir ao Judiciário autorização para que os fuzis apreendidos passem a ser usados pela polícia.
Texto: Antônio Werneck e Carolina Heringer / Extra.
Os policiais também apreenderam no aeroporto sete caixas com munição 762, usada nos fuzis AR-10, num total de 140 projéteis. No Rio, um dos presos é o empresário identificado como João Vitor Rosa da Silva. Ele seria o fornecedor de armas de guerra para traficantes do estado. O empresário foi preso em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, numa academia de ginástica.
O cabeça do esquema, um brasileiro que mora em Miami, nos Estados Unidos, está sendo procurado pela polícia. O homem é dono de uma empresa de importação e exportação. Os fuzis, modelos AK-47, G3 e AR-10, vinham de Miami dentro de contêineres junto com uma carga de aquecedores para piscinas. Segundo a polícia, as armas custavam de R$ 40 mil a R$ 45 mil e eram vendidas para todas as facções do tráfico.
A Secretaria de Segurança deve pedir ao Judiciário autorização para que os fuzis apreendidos passem a ser usados pela polícia.
Texto: Antônio Werneck e Carolina Heringer / Extra.
As armas foram identificadas pelo aparelho de Raio-X do terminal de cargas do aeroporto.
Vídeo: Jornal da Record / Youtube.
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