Chevrolet Tracker
Entre os modelos que são vendidos no Brasil atualmente, muitos prometiam fazer sucesso, mas, por alguns fatores, não caíram no gosto do público. Exemplo é o Chevrolet Tracker, cujo problema começou na linha anterior.
Quando o carro chegou, para brigar com EcoSport e Duster, veio só na versão de topo, cara demais. Depois, a GM lançou uma opção mais simples. Porém, apesar dos preços menores, ela não tinha nem conexão sem fio para celular.
JF Diorio / Estadão
Novo Modelo
Sergio Castro / Estadão
Com o modelo novo, que acaba de chegar, a história mudou. O segmento está em ebulição e há diversos outros concorrentes. Nesse contexto, o Tracker tornou-se um dos mais baratos, além de ser o único com motor turbo. A história, agora, pode mudar, e essa fórmula pode fazer o carro, enfim, cair no gosto do público.
Toyota Etios
Sergio Castro / Estadão
Aqui, o problema foi estilo (externo e cabine), além da simplicidade de algumas soluções. Com algumas melhorias, realizadas ao longo do tempo, o Etios foi ficando mais atraente ao público e as vendas melhoraram. Porém, ele está ainda longe de ser uma unanimidade. Para isso, teria de receber um visual completamente diferente.
Fiat Mobi
Sergio Castro / Estadão
Lançado com o antigo motor 1.0 do Uno, o Mobi não agradou de cara. Seus primeiros meses foram bem sofríveis em vendas, o que fez a Fiat rever a projeção inicial.
Sergio Castro / Estadão
No fim de 2016, veio o motor 1.0 novo, de três cilindros. As vendas prometem melhorar um pouco, mas o fato é que o segmento de subcompactos ainda não convenceu os brasileiros, especialmente os que compram carros nessa faixa de preço, que tem um apelo mais racional.
Volksvagem UP!
Tanto é verdade que o Up!, lançado antes do Mobi, também nunca foi convincente no ranking de vendas.
Sergio Castro / Estadão
O subcompacto, assim como o Mobi, até frequenta o "top 20" do ranking, mas não o "top 10".
Peugeot 2008
O problema desse utilitário é não ter opção automática combinada ao motor mais potente, o 1.6 turbo.
Daniel Teixeira / Estadão
Bonito, bem acabado e com preço interessante, o 2008 costumava, até o ano passado, frequentar as últimas posições do ranking do segmento, alternando-se com o Tracker.
Fiat Mobi
Único hatch compacto de marca alemã de luxo, ele veio prometendo conquistar clientes jovens, oferecendo esportividade e imagem descolada por um preço mais acessível.
Felipe Rau / Estadão
O problema do A1 atende pelo nome de Mini Cooper, que, se não tem logotipo de marca alemã em sua grade, é comercializado pela BMW, dona da montadora britânica. Com estilo retrô, tradição e forte apelo emocional, cativou o público almejado pelo pequeno Audi.
Fiesta Sedan
Felipe Rau / Estadão
O hatch até já fez sucesso. O sedã, porém, nunca teve um bom momento no Brasil. Suas vendas são praticamente insignificantes.
VW Gol Variant
Felipe Rau / Estadão
Outro bom carro que tem vendas insignificantes. Aqui, o problema é o segmento. Com a proliferação dos pequenos SUVs, as peruas ficaram praticamente sem espaço no mercado brasileiro.
Peugeot 408
Robson Fernandjes / Estadão
Um bom carro que nunca foi bem em vendas. Tem preço interessante e mecânica caprichada, mas não vende nada.
Fonte: JD Diorio / Estadão
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